QUEM TUDO QUER...
A ânsia desmesurada que este governo revela no aumento dos impostos, faz com que a curto prazo, o Estado arrecada um pouco mais de receita, mas a médio e longo prazo a perca.
O aumento de impostos é inibidor da economia, economia esta globalizada em que competimos ao mesmo tempo com os nacionais, como competimos com a Espanha, a China e a Tailândia.
Dentro do espaço comunitário a soberba de impostos deste governo fê-lo perder, de uma só vez, o que não arrecadará em anos.
Com o imposto de selo que agora se aplica a quase tudo, o Estado pretende arrecadar milhões, somados de milhões de actos sobre o qual este incide.
Ora sucede que a OPA da Sonae sobre a PT, pagaria também este imposto, em valores astronómicos, se fosse ela toda realizada em Portugal. A Sonae, como não anda nisto há dois dias e negócios são negócios, meteu no meio uma empresa Holandesa, onde o regime fiscal é mais atractivo, poupando a módica quantia de cerca de 56 MILHÕES DE EUROS.
Ora, quantos milhões de operações não teria o Estado cobrar para arrecadar essa quantia? Se não fosse tão guloso, e não aplicasse taxas brutais, poderia ser que não só a Sonae fizesse a operação em Portugal, como outros negócios de outros países fossem sedeados aqui no sentido de eles beneficiarem das nossas taxas mais baixas.
Assim, ganha a Holanda, que nada tem a ver com o negócio e perde Portugal, por culpa do Governo.
O aumento de impostos é inibidor da economia, economia esta globalizada em que competimos ao mesmo tempo com os nacionais, como competimos com a Espanha, a China e a Tailândia.
Dentro do espaço comunitário a soberba de impostos deste governo fê-lo perder, de uma só vez, o que não arrecadará em anos.
Com o imposto de selo que agora se aplica a quase tudo, o Estado pretende arrecadar milhões, somados de milhões de actos sobre o qual este incide.
Ora sucede que a OPA da Sonae sobre a PT, pagaria também este imposto, em valores astronómicos, se fosse ela toda realizada em Portugal. A Sonae, como não anda nisto há dois dias e negócios são negócios, meteu no meio uma empresa Holandesa, onde o regime fiscal é mais atractivo, poupando a módica quantia de cerca de 56 MILHÕES DE EUROS.
Ora, quantos milhões de operações não teria o Estado cobrar para arrecadar essa quantia? Se não fosse tão guloso, e não aplicasse taxas brutais, poderia ser que não só a Sonae fizesse a operação em Portugal, como outros negócios de outros países fossem sedeados aqui no sentido de eles beneficiarem das nossas taxas mais baixas.
Assim, ganha a Holanda, que nada tem a ver com o negócio e perde Portugal, por culpa do Governo.
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