PLANO TECNOLÓGICO – CHUMBADO
O Diário Económico publica hoje um artigo sobre empresas a actuar em Portugal A análise das mesmas revela um chumbo do dito plano, grande medida defendida por Sócrates para “salvar” o país do atraso de que padece.
Esta conclusão adveio de um inquérito realizado pela empresa Deloitte a um universo de mais de 231 empresas a actuar em Portugal. A resposta das empresas quando questionadas sobre o efeito do plano das suas organizações, foi a de que “não encontram qualquer vantagem significativa.”
Tal facto apenas demonstra que, das duas uma, ou o plano está mal gizado, não indo ao encontro das reais necessidades das empresas para se implantarem no mercado concorrencial à escala global, ou então não foi devidamente transmitido às empresas.
Daquilo que me posso aperceber, acho que a primeira opção é a realista. O Plano é apenas um conjunto de possíveis boas intenções e não a alardeada salvação tecnológica do país. Os incentivos são parcos, sendo mais um plano de intenções que uma matriz que atraia os empresários, que torne os amorfos em empreendedores e que consiga tirar o tecido empresarial português do marasmo em que se encontra. A opção, se não for uma opção de força, com substanciais benefícios fiscais, que o Governo não quer dar por causa do défice, não fará com que os empresários, que se defrontam com parcos recursos, redireccionem os seus fluxos financeiros para a investigação e desenvolvimento, para a inovação e requalificação tecnológica do país.
De boas intenções está o inferno cheio e estas são mais umas das mesmas, que apenas demonstram a queda para o show off do governo, ao invés de demonstrarem queda para a real modernização tecnológica do país.
Esta conclusão adveio de um inquérito realizado pela empresa Deloitte a um universo de mais de 231 empresas a actuar em Portugal. A resposta das empresas quando questionadas sobre o efeito do plano das suas organizações, foi a de que “não encontram qualquer vantagem significativa.”
Tal facto apenas demonstra que, das duas uma, ou o plano está mal gizado, não indo ao encontro das reais necessidades das empresas para se implantarem no mercado concorrencial à escala global, ou então não foi devidamente transmitido às empresas.
Daquilo que me posso aperceber, acho que a primeira opção é a realista. O Plano é apenas um conjunto de possíveis boas intenções e não a alardeada salvação tecnológica do país. Os incentivos são parcos, sendo mais um plano de intenções que uma matriz que atraia os empresários, que torne os amorfos em empreendedores e que consiga tirar o tecido empresarial português do marasmo em que se encontra. A opção, se não for uma opção de força, com substanciais benefícios fiscais, que o Governo não quer dar por causa do défice, não fará com que os empresários, que se defrontam com parcos recursos, redireccionem os seus fluxos financeiros para a investigação e desenvolvimento, para a inovação e requalificação tecnológica do país.
De boas intenções está o inferno cheio e estas são mais umas das mesmas, que apenas demonstram a queda para o show off do governo, ao invés de demonstrarem queda para a real modernização tecnológica do país.
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