FREITAS, O INSUSTENTÁVEL
Para além dos erros que Freitas do Amaral comete, amiúde, e não devia, é uma pessoa de tamanha arrogância e presunção de uma intelectualidade superior que torna toda esta grande cena muito triste.
Hoje, em “replay” da desastrosa cena de não condenar a violência e defender quem a ataca o nosso modo de vida por achar que eles são as vítimas (a este propósito já tinha eu sugerido para ele umas férias numa central nuclear no Irão), veio afirmar que condenar a violência «não era o essencial, o essencial estava muito para além e mais fundo»: «as ofensas enormes que tinham sido feitas a toda a comunidade islâmica com a publicação dos cartoons».
Das duas uma, ou ele anda desesperado para ser demitido ou então esqueceu-se que é ministro (ainda!!!!) e que não pode nunca dar opiniões pessoais, uma vez que até já se viu que a maioria o critica, seja de direita ou de esquerda, seja política ou jornalística.
Por tudo e mais alguma coisa, subscrevo a proposta de Telmo Correia quando afirmou que se devia mudar o nome de "Palácio das Necessidades para Palácio das infelicidades".
É que há uma grande necessidade em acabar com esta infelicidades, sendo simpático na qualificação, do ainda ministro dos negócios estrangeiro.
Hoje, em “replay” da desastrosa cena de não condenar a violência e defender quem a ataca o nosso modo de vida por achar que eles são as vítimas (a este propósito já tinha eu sugerido para ele umas férias numa central nuclear no Irão), veio afirmar que condenar a violência «não era o essencial, o essencial estava muito para além e mais fundo»: «as ofensas enormes que tinham sido feitas a toda a comunidade islâmica com a publicação dos cartoons».
Das duas uma, ou ele anda desesperado para ser demitido ou então esqueceu-se que é ministro (ainda!!!!) e que não pode nunca dar opiniões pessoais, uma vez que até já se viu que a maioria o critica, seja de direita ou de esquerda, seja política ou jornalística.
Por tudo e mais alguma coisa, subscrevo a proposta de Telmo Correia quando afirmou que se devia mudar o nome de "Palácio das Necessidades para Palácio das infelicidades".
É que há uma grande necessidade em acabar com esta infelicidades, sendo simpático na qualificação, do ainda ministro dos negócios estrangeiro.
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