HOSPITAIS DEGRADADOS HÁ MUITOS
O facto de o Hospital de Seia estar na fase em que está, com a forma de actuação deste governo, que em tudo corta a torto e a direito, não garante a sua construção.
Como exemplo disso são as notícias do Hospital Santos Silva, em Gaia, que apesar do labor, esforço e dedicação dos seus profissionais - tal como os de Seia - e apesar do deplorável estado de degradação em que se encontro e que foi notícia na última semana, está apenas em quinto na lista de prioridades dos hospitais a construir para substituir edifícios velhos e degradados.
Daí que a luta pelo novo edifício do Hospital de Seia não seja uma mera luta política mas sim a luta pelo direito de milhares de pessoas por um acesso à saúde com proximidade, luta essa em que apenas ganhámos algumas "batalhas" (no tempo do Governo do PSD) mas em que não ganhamos a "guerra".
A notícia de há cerca de 10 dias do Expresso sobre as inúmeras localidades que se encontram a mais de 1 hora da urgência mais próxima, sem que isso seja ou esteja para ser resolvido, não abonam também para este governo que o que está a fazer é extinguir inúmeras urgências no país em vez de as dotar dos mecanismos adequados à prestação de decentes cuidados de saúde.
Vem tudo isto a propósito do Hospital de Seia e da necessidade de se fazer sentir ao Governo a urgência no desenvolvimento dos procedimentos para a construção do novo edifício, sob pena de, respaldados pela capa das dificuldades orçamentais, vir o mesmo dizer-nos, mais uma vez, que a sua construção será adiada.
Há que ser enérgico e transparente e há que, acima de tudo, com frequência, manter a população ao corrente dos desenvolvimentos, para que esta não acorde um dia e veja que afinal nem Hospital Novo, nem Velho, nem nada.
Como exemplo disso são as notícias do Hospital Santos Silva, em Gaia, que apesar do labor, esforço e dedicação dos seus profissionais - tal como os de Seia - e apesar do deplorável estado de degradação em que se encontro e que foi notícia na última semana, está apenas em quinto na lista de prioridades dos hospitais a construir para substituir edifícios velhos e degradados.
Daí que a luta pelo novo edifício do Hospital de Seia não seja uma mera luta política mas sim a luta pelo direito de milhares de pessoas por um acesso à saúde com proximidade, luta essa em que apenas ganhámos algumas "batalhas" (no tempo do Governo do PSD) mas em que não ganhamos a "guerra".
A notícia de há cerca de 10 dias do Expresso sobre as inúmeras localidades que se encontram a mais de 1 hora da urgência mais próxima, sem que isso seja ou esteja para ser resolvido, não abonam também para este governo que o que está a fazer é extinguir inúmeras urgências no país em vez de as dotar dos mecanismos adequados à prestação de decentes cuidados de saúde.
Vem tudo isto a propósito do Hospital de Seia e da necessidade de se fazer sentir ao Governo a urgência no desenvolvimento dos procedimentos para a construção do novo edifício, sob pena de, respaldados pela capa das dificuldades orçamentais, vir o mesmo dizer-nos, mais uma vez, que a sua construção será adiada.
Há que ser enérgico e transparente e há que, acima de tudo, com frequência, manter a população ao corrente dos desenvolvimentos, para que esta não acorde um dia e veja que afinal nem Hospital Novo, nem Velho, nem nada.
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