A POLÉMICA
Estes foram os desenhos da polémica que um jornal dinamarquês publicou (e que depois já foram republicados em Itália, na Aleamanha e na França) gerando uma onda de indignação do mundo muçulmano, ameaçando a comunidade islâmica internacional com um boicote sobre a Dinamarca. A onda de choque muçulmano chegou a Portugal, pela voz do Xeique Munir, líder máximo da comunidade muçulmana em Portugal, que aos microfones da TSF manifestou a sua indignação pelos cartoons publicados. Estes cartoons mais não são do que um reflexo da comunidade europeia aos crescentes ataques verbais do médio oriente é a cresente instabilidade na região. A situação começa a ser explosiva. Enquando Mahmud Ahmadinejad chama os paises do Conselho de Segurança da ONU de "Pontências de Palha", na Palestina um grupo terroristas ganha as eleições e recusa-se a reconhecer um Estado, criando uma onda de violência nos territórios sob controlo da Autoridade Palestiniana. A acrescer a tudo isto, está o papel sinsitro de Damasco, capital da Síria, com o seu líder Bashar Al-Assad, presumivel autor moral do assassinato do primeiro ministro Libânês, Rafik Hariri, que controla e manobra, apoia e incentiva grupos terroristas como o Hamas, tanto no Médio Oriente como no resto do mundo. Este triangulo (Irão - Hamas - Síria) deve preocupar os ocidentais muito mais do que estes cartoons preocuparam os muçulmanos. É que não estamos a falar de artigos de opinião ou de notícias, estamos a falar de uma forma de satirizar comportamentos, e essa, desde que fundada e justificada, se for reprimida, constituirá uma inadmissível à liberdade de criação, venha ela de onde vier, sejam o repressores muçulmanos, judeus, cristãos ou ateus.
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