TENHA VERGONHA SENHOR MINISTRO
Freitas do Amaral está a colher o que plantou. De uma forma absolutamente arrogante e prepotente, auto intitulou-se a voz dos Portugueses para dizer que nós lamentávamos o episódio das caricaturas, porque ofensivo da cultura Muçulmana. Basta dizer que eu não lamento, para que o Ministro já não possa falar me nome dos Portugueses, sendo que sei que não sou o único a pensar assim, pelo que se lê nos jornais e na blogosfera.
Como segundo episódio desta telenovela que, se não fosse trágica, era cómica, disse, na cerimónia de doutoramento honoris causa a Aga Khan, que os ocidentais são os grandes agressores e os islâmicos só responderam, reagiram, etc. Lamentável, mais uma vez, para não dizer ridículo e a raiar a parvoíce congénita ou a estupidez. Não chega lá, mas quase.
O terceiro acto desta tragicomédia foram as lamentáveis (do mesmo nível das de Freitas do Amaral) do embaixador do Irão em Portugal, mostrando-se – porque será? – agradado com a posição assumida por Portugal – queria dizer por Freitas do Amaral – sobre os cartoons e aproveitou o ensejo, não só para elogiar Freitas do Amaral – só mesmo um iraniano – como para dizer que o holocausto é um mito e que era impossível que 6 milhões de judeus tivessem sido exterminados em dois campos de concentração alemães, ignorando, por certo, as dezenas de campos que existiam na altura (não eram só dois – e os milhares que forma chacinados no guetos.
O quarto – e por certo não último – acto desta triste cena que a quase todos nos envergonha – pelo menos aqueles que ainda a têm – temos o mesmo Freitas, qual virgem ofendida, a reagir chamando o embaixador do irão de demonstrando-lhe que não aceita estas teses revisionistas da história porque ofensivas para com o sofrimento dos judeus.
Ora, tudo foi criado pelo inaceitável e ainda ministro dos negócios estrangeiros. Não pode ele agora bradar aos céus pois estes ainda lhe caiem em cima. Quem neste momento está revoltado são a maioria dos portugueses, revoltados e envergonhados – ainda a têm – de ter um ministro que humilha o país, baixando-lhe literalmente as calças aos muçulmanos, apenas para ser simpático, pondo-nos numa posição desconfortável com quem sempre foi e é nossa aliado, a Europa.
Por tudo, Freitas em vez de se revoltar contra o embaixador iraniano, devia pedir desculpas a Portugal, demitir-se do cargo e nunca mais abrir a boca, pois o risco de sair asneira ainda é muito grande.
Como segundo episódio desta telenovela que, se não fosse trágica, era cómica, disse, na cerimónia de doutoramento honoris causa a Aga Khan, que os ocidentais são os grandes agressores e os islâmicos só responderam, reagiram, etc. Lamentável, mais uma vez, para não dizer ridículo e a raiar a parvoíce congénita ou a estupidez. Não chega lá, mas quase.
O terceiro acto desta tragicomédia foram as lamentáveis (do mesmo nível das de Freitas do Amaral) do embaixador do Irão em Portugal, mostrando-se – porque será? – agradado com a posição assumida por Portugal – queria dizer por Freitas do Amaral – sobre os cartoons e aproveitou o ensejo, não só para elogiar Freitas do Amaral – só mesmo um iraniano – como para dizer que o holocausto é um mito e que era impossível que 6 milhões de judeus tivessem sido exterminados em dois campos de concentração alemães, ignorando, por certo, as dezenas de campos que existiam na altura (não eram só dois – e os milhares que forma chacinados no guetos.
O quarto – e por certo não último – acto desta triste cena que a quase todos nos envergonha – pelo menos aqueles que ainda a têm – temos o mesmo Freitas, qual virgem ofendida, a reagir chamando o embaixador do irão de demonstrando-lhe que não aceita estas teses revisionistas da história porque ofensivas para com o sofrimento dos judeus.
Ora, tudo foi criado pelo inaceitável e ainda ministro dos negócios estrangeiros. Não pode ele agora bradar aos céus pois estes ainda lhe caiem em cima. Quem neste momento está revoltado são a maioria dos portugueses, revoltados e envergonhados – ainda a têm – de ter um ministro que humilha o país, baixando-lhe literalmente as calças aos muçulmanos, apenas para ser simpático, pondo-nos numa posição desconfortável com quem sempre foi e é nossa aliado, a Europa.
Por tudo, Freitas em vez de se revoltar contra o embaixador iraniano, devia pedir desculpas a Portugal, demitir-se do cargo e nunca mais abrir a boca, pois o risco de sair asneira ainda é muito grande.
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