[BANCO DE PORTUGAL, FMI E OCDE NÃO SERVEM PARA NADA, O GOVERNO É QUE TEM SEMPRE RAZÃO...]
O BP, o FMI e a OCDE reviram em baixa as previsões de crescimento efectuadas no início do ano para Portugal, definindo um ritmo de crescimento muito mais brando, a níveis que se enquadram em cerca de metade do crescimento da zona euro, o que implica o aumento do afastamento de Portugal dos restantes países da UE.
O Governo português, porque acha que é mais conhecedor do que estas 3 organizações independentes (isto se se considerar o BP uma entidade independente), diz que não toma em consideração tais resultados e que mantém a perspectiva de crescimento inicial, porque eles é que sabem, eles é que têm razão e os outros, que noutras alturas serviram para criticar governos de outra cor, hoje não merecem credibilidade.
Esta atitude parece a de um governo autista, para não dizer de um governo surdo e autoritário, que nega a evidência mesmo quando ela é apresentada por entidades internacionais e independentes.
A verdade, porém, é outra e é demonstrativa de que o trabalho do Governo está a falhar redondamente e que todo este espectáculo mediático de anúncios e mais anúncios não passa disso mesmo porque, na realidade nua e crua de Portugal, esses anúncios mais não são do que cócegas à realidade, sem efeito prático algum e sem propensão para mudar a realidade.
O Governo português, porque acha que é mais conhecedor do que estas 3 organizações independentes (isto se se considerar o BP uma entidade independente), diz que não toma em consideração tais resultados e que mantém a perspectiva de crescimento inicial, porque eles é que sabem, eles é que têm razão e os outros, que noutras alturas serviram para criticar governos de outra cor, hoje não merecem credibilidade.
Esta atitude parece a de um governo autista, para não dizer de um governo surdo e autoritário, que nega a evidência mesmo quando ela é apresentada por entidades internacionais e independentes.
A verdade, porém, é outra e é demonstrativa de que o trabalho do Governo está a falhar redondamente e que todo este espectáculo mediático de anúncios e mais anúncios não passa disso mesmo porque, na realidade nua e crua de Portugal, esses anúncios mais não são do que cócegas à realidade, sem efeito prático algum e sem propensão para mudar a realidade.
Contudo, essas cécegas, que outrora poderiam fazer rir muita gente, já não fazem rir ninguém, atento o tamanho do descalabro em que o país se encontra.
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