[SÓ NÃO É RIDÍCULO PORQUE É MUITO PERIGOSO]
As teses de conspiração do 11 de Setembro de 2001 só não são ridículas porque são extremamente perigosas.
Só quem odiar os EUA, mesmo sem ter motivo para isso, ou odiar a Administração Bush, pode acreditar nas versões fabricadas como as de loose change vendidas por grupos políticos anti Bush e por grupos árabes que procuram descredibilizar a administração Bush.
Olhar para loose change com o olhar preconceituoso de quem detesta a administração Bush é a melhor forma de assimilar as loucuras que ali são ditas e que não têm qualquer base factual, científica e documental, aceitando-as sem as questionar.
Loose change faz lembrar aqueles documentários sobre o Roswell, dos extraterrestres escondidos no deserto americano, ou do tipo daqueles que ainda hoje afirmam que o homem nunca esteve na lua e que tudo o que foi visto foi uma grande montagem cinematográfica para enganar o planeta inteiro, produzida nos famosos estúdios de Hollywood.
Estas reacções a estes acontecimentos, marcantes sem dúvida, são reacções de quem não tolera o poder que os EUA têm no mundo conquistado por direito próprio e que, naturalmente, um dia mais tarde, será substituído por outro.
Em todo o mundo, desde a mais basilar organização animal irracional (a estrutura societária das formigas e das abelhas impõe a existência de uns que são superiores e outros inferiores, havendo grupos dominantes que, de tempos a tempos são substituídos por outros), às mais básicas sociedades nos dias de hoje (sociedade de índios no Brasil e tribos em Africa onde há dominadores no grupo e dominados) e até às mais complexas sociedades em que vivemos (em que quem ganha eleições domina quem as perde, seja nos parlamentos, nas políticas a adoptar, etc), há sempre quem domina e que é dominado. Esta é a forma de organização natural desde os animais irracionais aos racionais.
Historicamente, nas organizações racionais, sempre assim foi, como se comprova com o Império Romano, com as cruzadas de evangelização, com as colonizações onde Portugal teve um papel dominador muito activo, com as invasões soviéticas e o pacto de Varsóvia, com a tentativa Hitleriana de dominar a eurásia, com a hegemonia americana actual, assim como com a futura liderança mundial da China que está a pagar aos seus habitantes para se espalharem por todos o mundo (já há um chinês em casa esquina) a fim de ter neles os pontas de lança, os mensageiros, os olheiros, os espiões se quiseram da China em todo o mundo, garantindo informação preciosa, pois quem tem informação tem poder.
São hipócritas todos os que criticam os americanos por fazerem aquilo que outros, Portugal incluído, fizeram noutros tempos.
A história mundial mostra que a dominação do mundo, ou de zonas deles, é feita por ciclos, sendo alterada de tempos a tempos.
Prefiro mil vezes um mundo dominado pelos EUA do que se tivesse passado a ser dominado pela Ex URSS, caso esta tivesse ganho a guerra-fria.
Querer combater esta hegemonia americana com filmes de contra informação barata, patrocinados por árabes, com vista a destruir um regime em mais um acto que mais não é do que uma extensão dos ataques terroristas, é patrocinar o terrorismo, concordar com ele, é dar-lhe alento.
A guerra contra o terrorismo é também uma guerra de informação e contra informação. Ela não se joga só no Iraque, no Afeganistão, em Atocha ou no metro de Londres, ganha-se ou perde-se na informação que se consegue passar.
Aceitar loose change de forma cega, só porque ele diminui os americanos, só porque os denigre, os diaboliza, é garantir que a contra-informação terrorista está a atingir os seus fins.
Eu jamais aceitarei que as vítimas passem a ser os assassinos, pelo que não embarcarei nesta aberração da conspiração que tanto atrai as pessoas nos dias de hoje.
Só quem odiar os EUA, mesmo sem ter motivo para isso, ou odiar a Administração Bush, pode acreditar nas versões fabricadas como as de loose change vendidas por grupos políticos anti Bush e por grupos árabes que procuram descredibilizar a administração Bush.
Olhar para loose change com o olhar preconceituoso de quem detesta a administração Bush é a melhor forma de assimilar as loucuras que ali são ditas e que não têm qualquer base factual, científica e documental, aceitando-as sem as questionar.
Loose change faz lembrar aqueles documentários sobre o Roswell, dos extraterrestres escondidos no deserto americano, ou do tipo daqueles que ainda hoje afirmam que o homem nunca esteve na lua e que tudo o que foi visto foi uma grande montagem cinematográfica para enganar o planeta inteiro, produzida nos famosos estúdios de Hollywood.
Estas reacções a estes acontecimentos, marcantes sem dúvida, são reacções de quem não tolera o poder que os EUA têm no mundo conquistado por direito próprio e que, naturalmente, um dia mais tarde, será substituído por outro.
Em todo o mundo, desde a mais basilar organização animal irracional (a estrutura societária das formigas e das abelhas impõe a existência de uns que são superiores e outros inferiores, havendo grupos dominantes que, de tempos a tempos são substituídos por outros), às mais básicas sociedades nos dias de hoje (sociedade de índios no Brasil e tribos em Africa onde há dominadores no grupo e dominados) e até às mais complexas sociedades em que vivemos (em que quem ganha eleições domina quem as perde, seja nos parlamentos, nas políticas a adoptar, etc), há sempre quem domina e que é dominado. Esta é a forma de organização natural desde os animais irracionais aos racionais.
Historicamente, nas organizações racionais, sempre assim foi, como se comprova com o Império Romano, com as cruzadas de evangelização, com as colonizações onde Portugal teve um papel dominador muito activo, com as invasões soviéticas e o pacto de Varsóvia, com a tentativa Hitleriana de dominar a eurásia, com a hegemonia americana actual, assim como com a futura liderança mundial da China que está a pagar aos seus habitantes para se espalharem por todos o mundo (já há um chinês em casa esquina) a fim de ter neles os pontas de lança, os mensageiros, os olheiros, os espiões se quiseram da China em todo o mundo, garantindo informação preciosa, pois quem tem informação tem poder.
São hipócritas todos os que criticam os americanos por fazerem aquilo que outros, Portugal incluído, fizeram noutros tempos.
A história mundial mostra que a dominação do mundo, ou de zonas deles, é feita por ciclos, sendo alterada de tempos a tempos.
Prefiro mil vezes um mundo dominado pelos EUA do que se tivesse passado a ser dominado pela Ex URSS, caso esta tivesse ganho a guerra-fria.
Querer combater esta hegemonia americana com filmes de contra informação barata, patrocinados por árabes, com vista a destruir um regime em mais um acto que mais não é do que uma extensão dos ataques terroristas, é patrocinar o terrorismo, concordar com ele, é dar-lhe alento.
A guerra contra o terrorismo é também uma guerra de informação e contra informação. Ela não se joga só no Iraque, no Afeganistão, em Atocha ou no metro de Londres, ganha-se ou perde-se na informação que se consegue passar.
Aceitar loose change de forma cega, só porque ele diminui os americanos, só porque os denigre, os diaboliza, é garantir que a contra-informação terrorista está a atingir os seus fins.
Eu jamais aceitarei que as vítimas passem a ser os assassinos, pelo que não embarcarei nesta aberração da conspiração que tanto atrai as pessoas nos dias de hoje.
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