[MAIS UM MOMENTO DE BOM GOSTO]
Foi, já não é.
Foi pena ter sabido desta tertútlia só no dia de hoje e não antes. Que pena não ter podido ir ouvi-lo.
Que pena.
Ao museu, que continue esta actividade mas que divulgue mais cedo as suas iniciativas.
Foi, já não é.
Foi pena ter sabido desta tertútlia só no dia de hoje e não antes. Que pena não ter podido ir ouvi-lo.
Que pena.
Ao museu, que continue esta actividade mas que divulgue mais cedo as suas iniciativas.
Postado por Nuno Almeida em 10:32 AM
3 comments:
e se este senhor soubesse, ao menos, o que é uma nota musical? Um dó, por exemplo...? Não existiria o comerciante Zé Duarte, o prof Martelo do Jazz... que nenhum músico português respeita ou sequer conhece.
Quais foram as obras musicais que ele criou? Ou produziu? Ou ajudou a produzir?
Estamos em presença de um banal pantomimeiro que passou a vida a consumir o produto dos outros e se fez valer, perante o povão bruto e analfabeto musical (e não só), de uma capacidade técnica que nunca possuiu!
Ora isso é que é lindo, nesta tugalandia!
Lá está a tal confusão semiótica: O social e comercial a sobrepor-se ao científico.
Tal como os promotores da CineEco: nenhum deles faz a mínima ideia do que é realizar um filme caseiro, quanto mais cinema industrial!
O que me espanta é que você embarque nesta ridicula "morangada".
Está aqui, está igual a um Carlos Teófilo!
Deve ser distracção intelectual... só pode...
Opin~iões são opiniões.Ña cine-eco concordo, neste caso discordo.
O Jazzé é uma espécie de José Hermano Saraiva do Jazz...o pouco que o português médio sabe de história ou de jazz deve-se àqueles senhores.
Só por aí deve-lhes ser reconhecido algum mérito.
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